F2 Linux, Ubuntu, Mint, Red Hat, Debian, Open Mandriva

 

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Comandos Básico Linux.

 

Comandos Básico Linux.



omandos básicos Linux para uso em modo texto.

Veja novas postagens sobre Linux, Android, Software livre no site: http://f2suporte.wordpress.com




cd nomedapasta = este comando o leva a uma pasta.


cd nomed+tecleTAB  = completa o nomedapasta

 
cd ..  = esse comando o faz retornar a pasta anterior


cd /  = vai ao diretório raiz


rm nomedoarquivo  = deleta um arquivo


rm -r nomedapasta = exclui uma pasta inteira


$ rm -rf arquivo ou pasta = exclui sem ao menos perguntar - cuidado com este comando


mkdir nomedapasta = cria uma nova pasta


cp arquivo localdedestino = ex: cp teste /opt, copia uma arquivo


$cp -r pasta localdedestino = ex: cp -r pasta1 /root/Desktop,  copia um diretório


$ ls = semelhante ao dir do dos, comando usado para se visualizar o conteúdo de uma pasta 


ls -l = o comando faz com que a lista de arquivos inclua informações decritivas como tamanho 


do arquivo, data da ultima modificação e a quais as permissões o arquivo possui.

mv caminhoatual alvo = ex: mv arquivo /etc/rc.d,  move o arquivo para a pasta rc.d


$ find -name meuarq* / = procura por um arquivo que comece com meuarq* desde o diretório raiz


Comandos básicos para a administração do Sistema

adduser nomedousuárionovo
comando para se adicionar um usuário novo no sistema, só pode ser executado como root(administrador do Sistema). se você estiver logado no terminal, digite o comando su e o terminal lhe pedira a senha root para você adminstrar o sistema.
passwd nomedousuárionovo
no comando anterior você adicionou um usuário, mas não criou uma senha, utilize este comando para atribuir uma senha ao nomedousuárionovo
free
exibe a quantidade de memória livre utilizada pelo sistema.
df -h
mostra o espaço em disco livre em cada partição criada.
reboot
reiniciara a máquina
shutdown -h now
desligara a máquina.
lspci -v
lista os dispositivos instalados



Mais comandos em: http://www.linuxnarede.com.br/tutoriais/comandos.php

Fonte: http://www.linuxnarede.com.br/artigos/fullnews.php?id=136

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Acessando partição do Linux no Windows

 

Acessando partição do Linux no Windows




Outra coisa que todo mundo que tem Windows e Linux no mesmo computador precisa e procura fazer é ter acesso (ler e escrever) aos dados da partição Linux no Windows e Vice versa.
Quando você está no Linux, montar uma partição FAT32 ou NTFS é muito simples e todo mundo consegue fazer sem instalar nada. O inverso não é tão simples assim.
O Windows até hoje não tem suporte nativo a partições Ext2 ou Ext3, e, por isso, é preciso instalar um programinha que dá acesso a partições do Linux no Windows e cria um drive a mais no seu computador.


:::::::VEJA TAMBÉM:::::

Acessando partição do Linux no Windows.



A solução para isso é o Ext2IFS, um programinha hiper simples e gratuito. Depois de instalado você verá um (ou mais) drives extras no seu Windows e poderá acessá-los normalmente, conforme as figuras abaixo.
ext2-1
ext2-2
Para baixar o programaclique aqui.
Ele funciona sem nenhuma “malandragem” nos Windows NT 4.0/2000/XP/Vista/7/8/8.1/Server 2003/Server 2008/Server 2008 R2/Server 2012/Server 2012 R2, tanto nas versões de 32 bits quanto nas de 64 bits.
Para que ele funcione com o Windows 7, é preciso fingir que o Windows é o Vista, clicando com o botão direito no arquivo de instalação e escolhendo o modo de compatibilidade do Windows Vista, conforme a figura abaixo.

  Acessando partição do Linux no Windows Outra coisa que todo mundo que tem Windows e Linux no mesmo computador precisa e procura fazer é te...

Comandos DOS e Shell as diferenças

 

Comandos DOS e Shell as diferenças






DOS       Linux                        Diferenças
     --------  ------------ --------------------------------------------------
     cls       clear        Sem diferenças.
     dir       ls -la       A listagem no Linux possui mais campos (as
                            permissões de acesso) e o total de espaço ocupado
                            no diretório e livre no disco deve ser visto
                            separadamente usando o comando du e df.
                            Permite também listar o conteúdo de diversos
                            diretórios com um só comando (ls /bin /sbin /...).
     dir/s     ls -lR       Sem diferenças.
     dir/od    ls -tr       Sem diferenças.
     cd        cd           Poucas diferenças. cd sem parâmetros retorna ao
                            diretório de usuário e também permite o uso
                            de "cd -" para retornar ao diretório anteriormente
                            acessado.
     del       rm           Poucas diferenças. O rm do Linux permite
                            especificar diversos arquivos que serão apagados
                            (rm arquivo1 arquivo2 arquivo3). Para ser mostrados
                            os arquivos apagados, deve-se especificar o
                            parâmetro "-v" ao comando, e "-i" para pedir
                            a confirmação ao apagar arquivos.
     md        mkdir        Uma só diferença: No Linux permite que vários
                            diretórios sejam criados de uma só vez
                            (mkdir /tmp/a /tmp/b...).
     copy      cp           Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos
                            enquanto estão sendo copiados, deve-se usar a
                            opção "-v", e para que ele pergunte se deseja
                            substituir um arquivo já existente, deve-se usar
                            a opção "-i".
     echo      echo         Sem diferenças.
     path      path         No Linux deve ser usado ":" para separar os
                            diretórios e usar o comando
                            "export PATH=caminho1:/caminho2:/caminho3:"

                            para definir a variável de ambiente PATH.
                            O path atual pode ser visualizado através
                            do comando "echo $PATH".
     ren       mv           Poucas diferenças. No Linux não é possí­vel
                            renomear vários arquivos de uma só vez
                            (como "ren *.txt *.bak"). É necessário usar
                            um shell script para fazer isto.
     type      cat          Sem diferenças.
     ver       uname -a     Poucas diferenças (o uname tem algumas opções
                            a mais).
     date      date         No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.
     time      date         No Linux mostra/modifica a Data e Hora do sistema.
     attrib    chmod        O chmod possui mais opções por tratar as permissões
                            de acesso de leitura, gravação e execução para
                            donos, grupos e outros usuários.
     chkdsk    fsck.ext2    O fack é mais rápido e a checagem mais abrangente.
     scandisk  fsck.ext2    O fsck é mais rápido e a checagem mais abrangente.
     doskey    -----        A memorização de comandos é feita automaticamente pelo
                            bash.
     edit      vi, ae,      O edit é mais fácil de usar, mas usuário
             emacs, mcedit experientes apreciarão os recursos do vi ou
                            o emacs (programado em lisp).
     fdisk    fdisk, cfdisk Os particionadores do Linux trabalham com
                            praticamente todos os tipos de partições de
                            diversos sistemas de arquivos diferentes.
     format    mkfs.ext2    Poucas diferenças, precisa apenas que seja
                            especificado o dispositivo a ser formatado
                            como "/dev/fd0" ou "/dev/hda10" (o
                            tipo de identificação usada no Linux), ao
                            invés de "A:" ou "C:".
     help      man, info    Sem diferenças.
     interlnk  plip         O plip do Linux permite que sejam montadas
                            redes reais a partir de uma conexão via Cabo
                            Paralelo ou Serial. A máquina pode fazer tudo
                            o que poderia fazer conectada em uma rede
                            (na realidade é uma rede e usa o TCP/IP como
                            protocolo) inclusive navegar na Internet, enviar
                            e-mails, irc, etc.
     intersvr  plip         Mesmo que o acima.
     keyb      loadkeys     Sem diferenças (somente que a posição das
                            teclas do teclado pode ser editada.
                            Desnecessário para a maioria dos usuários).
     label     e2label      É necessário especificar a partição que terá
                            o nome modificado.
     mem       cat /proc/meminfo Mostra detalhes sobre a quantidade de dados
               top          em buffers, cache e memória virtual (disco).
     more      more, less   O more é equivalente a ambos os sistemas, mas
                            o less permite que sejam usadas as setas para
                            cima e para baixo, o que torna a leitura do
                            texto muito mais agradável.
     move      mv           Poucas diferenças. Para ser mostrados os arquivos
                            enquanto estão sendo movidos, deve-se usar a
                            opção "-v", e para que ele pergunte se deseja
                            substituir um arquivo já existente deve-se usar
                            a opção "-i".
     scan      -----        Não existem ví­rus no Linux devido as
                            restrições do usuário durante execução de
                            programas.
     backup    tar          O tar permite o uso de compactação (através do
                            parâmetro -z) e tem um melhor esquema de
                            recuperação de arquivos corrompidos que já
                            segue evoluindo há 30 anos em sistemas UNIX.
     print     lpr          O lpr é mais rápido e permite até mesmo
                            impressões de gráficos ou arquivos compactados
                            diretamente caso seja usado o programa
                            magicfilter. É o programa de Spool de
                            impressoras usados no sistema Linux/Unix.
     vol       e2label      Sem diferenças.
     xcopy     cp -R        Pouca diferença, requer que seja usado a
                            opção "-v" para mostrar os arquivos que
                            estão sendo copiados e "-i" para pedir
                            confirmação de substituição de arquivos.
 

  Comandos DOS e Shell as diferenças DOS Linux Diferenças -------- ------------ -------------------------...

TightVNC - Acesso Remoto no Linux

 







VEJA TAMBÉM:

Utilizar a Área de Trabalho Remota do XP

Acesso remoto, VNC, Ultra VNC, Acessar outro computador Remotamente.

TightVNC - Acesso Remoto no Linux

Como acessar outro computador remotamente com o TeamViewer

Utilizando o Log me in para acesso remoto

Conexão remota Windows 7 (Desktop Connection)

Utilizar a Área de Trabalho Remota do XP

Como saber se estou sendo monitorado pelo VNC, TeamViewer, Log Mein, TightVNC (Acesso remoto não autorizado)



Para instalar o TightVNC no Linux, procure pelos pacotes referentes a ele no gerenciador. Nas distribuições derivadas do Debian, por exemplo, instale os pacotes tightvncserver (o servidor), xtightvncviewer (o cliente) e tightvnc-java (o applet Java para se conectar usando o navegador) via apt-get, como em:
# apt-get install tightvncserver tightvnc-java xtightvncviewer
O cliente e o servidor são independentes, de forma que você pode também instalar só o cliente ou só o servidor, de acordo com o que for utilizar. O pacote tightvnc-java é opcional, você só precisa instalá-lo se quiser acessar o servidor via navegador. Existe também um pacote rpm para o Fedora, disponível no http://www.tightvnc.com/download.html que pode ser usado em último caso.
Para ativar o servidor, use (como usuário, não como root) o comando:
$ vncviewer
ou, dependendo da distribuição:
$ xtightvncserver
Da primeira vez que é executado, ele pede para definir uma senha de acesso, que deve ser fornecida pelos clientes. Diferente do servidor VNC for Windows, a versão Linux abre uma sessão separada do servidor X, independente da tela :0 que você vê no monitor. Isso permite que outras pessoas acessem o mesmo PC ou servidor sem atrapalhar quem está trabalhando nele.
O servidor VNC abre o desktop do usuário que o chamou, com as mesmas permissões de acesso. Justamente por isso, você nunca deve abri-lo como root, salvo tarefas de manutenção em que isso seja realmente necessário. Ao dar acesso à sua máquina para outra pessoa, o ideal é criar um novo usuário e usá-lo para abrir o VNC. Assim, você não corre o risco do seu amigo sair deletando seus arquivos e alterando suas configurações.
É possível abrir várias sessões independentes executando o comando VNCserver várias vezes. As sessões do VNC são numeradas de :1 em diante (:2, :3, etc.). Cada vez que o comando VNCserver é executado, você recebe uma mensagem avisando sobre o número da sessão aberta:
New 'X' desktop is m5:1
Starting applications specified in /home/morimoto/.vnc/xstartup
Log file is /home/kurumin/.vnc/morimoto:1.log
Para acessar a partir de outra máquina Linux, use (de acordo com a distribuição) o comando "xtightvncviewer" ou "vncviewer", especificando o endereço IP, nome ou domínio do servidor, seguido do número da seção, como em:
$ vncviewer 192.168.0.1:1
ou:
$ xtightvncviewer 192.168.0.1:1
... onde o "192.168.0.1" é o IP da máquina que está sendo acessada e o ":1" é o número da sessão.
Outra diferença com relação à versão Windows é que você pode especificar o tamanho do desktop ao ativar o servidor. Você pode abrir uma seção com resolução de 1280x800 (ou qualquer outro valor) mesmo que o PC use resolução de 1024x768, por exemplo.
O VNC pode ser aberto em qualquer resolução, não é necessário se limitar às resoluções padrão. Para isso, adicione o parâmetro "- geometry", especificando a resolução desejada, como em:
$ vncserver -geometry 800x600
ou:
$ vncserver -depth 16 -geometry 1012x704
Em geral, o VNCserver vem configurado nas distribuições para usar o KDE ou Gnome como gerenciador de janelas padrão nas sessões abertas. Dependendo da versão do VNC, você pode alterar esta configuração dentro do arquivo ".xsession" ou ".vnc/xstartup", dentro do diretório home. Substitua o "startkde" ou "gnome-desktop" pelo comando que inicializa o gerenciador de janelas desejado, como, por exemplo, "wmaker" ou "fluxbox".
Uma vez abertas, as sessões do VNC ficam abertas até que o servidor seja reiniciado. Isso é bom em muitas situações, pois você pode se conectar a partir de diferentes micros da rede e sempre continuar exatamente de onde parou, sem precisar ficar abrindo e fechando a sessão. Mas, por outro lado, isso é ruim, pois sempre acabam sobrando sessões "esquecidas". Para fechar as sessões, use a opção "-kill", seguida pelo número da sessão, como em:
$ vncserver -kill :1
Ao se conectar ao servidor usando o navegador, a porta varia de acordo com o número da seção. A seção :1 utiliza a porta 5801, a seção :2 utiliza a porta 5802 e assim por diante. Para se conectar à seção :3 do servidor "192.168.1.10", por exemplo, o endereço seria: http://192.168.1.10:5803.
Note que a porta usada pelo Applet Java (5800 + o número de tela) é diferente da porta usada pelo servidor VNC propriamente dito (acessado pelo cliente VNC), que precisa ser aberta no firewall do servidor. O servidor regular utiliza a porta 5900 em diante: 5901 para a sessão :1, 5902 para a sessão :2, e assim por diante.
As seções abertas no servidor Linux podem ser acessadas tanto por clientes Windows (lembre-se que é necessário especificar a porta ao conectar) quanto por clientes Linux.
No cliente Linux é preciso passar os parâmetros via linha de comando ao conectar. A sintaxe é:
$ vncviewer opções ip_do_servidor:sessão
As opções podem incluir:
-encodings: Para especificar um dos algoritmos de compressão que vimos anteriormente. Esta opção é necessária apenas ao usar um algoritmo diferente do Tight, que é usado por default. Ex:
vncviewer -encodings CoRRE 192.168.1.2:0
-fullscreen: Para iniciar o VNC em modo de tela cheia (pressione F8 para abrir o menu de opções e poder voltar ao modo janela). Ex:
vncviewer -fullscreen 192.168.0.10:3
-compresslevel 9: Esta opção permite especificar o nível de compressão para os algoritmos Tight e Zlib (a opção não tem efeito algum com os demais), permitindo dosar o uso da rede e do processador. O número vai de 1 (pouca compressão, menos processamento) a 9 (máxima compressão). Ex:
vncviewer -encodings Zlib -compresslevel 9 220.200.125.67:3
-quality 2: Aqui é possível especificar o nível de compressão via jpg para o algoritmo Tight, especificando um número de 0 (péssima qualidade, menor uso da rede) a 9 (compressão sem perda, o default). Esta opção pode ser combinada com a opção -compresslevel. A opção mais rápida possível no VNC para uma conexão via modem seria:
vncviewer -encodings Tight -compresslevel 9 -quality 0 220.200.125.23:2
-viewOnly: Para apenas visualizar uma seção operada por outra pessoa. Ex:
vncviewer -fullscreen -viewOnly 192.168.0.1:1
Além do cliente em modo texto, existem diversos clientes VNC gráficos, incluindo o "Conexões com ambiente de trabalho remoto" do KDE (krdc), o "Desktop remoto" do Gnome (gnome-rdp) e o xvnc4viewer, entre outros.

O krdc do KDE faz par com o krfb (Compartilhamento do Desktop), que permite que você se conecte à tela 0 do servidor, ou seja, o desktop que o usuário na frente da máquina está vendo, (assim como no caso do VNC for Windows), servindo como uma boa opção para quem trabalha com suporte ou em situações onde você precisa ajudar algum amigo remotamente.
O krfb trabalha dentro do conceito de "convites". Ao criar um convite, você especifica um período de validade (uma hora, por exemplo) e ele gera uma senha aleatória que é usada para efetuar a conexão. É possível também usar uma senha de acesso, marcando as opções "Permite conexões sem convite" e "Permite conexões sem convite para controlar o ambiente de trabalho" no menu de configuração:


Uma vez ativado o krfb, você pode se conectar ao servidor usando qualquer cliente VNC. Basta se conectar à tela 0 do servidor, como se estivesse se conectando a uma máquina Windows.

  VEJA TAMBÉM: Utilizar a Área de Trabalho Remota do XP Acesso remoto, VNC, Ultra VNC, Acessar outro computador Remotamente. TightVNC - Aces...

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